Os 25 JOGOS mais esperados de 2016 - parte 3
Um dos jogos que eu mais queria ver nos consoles era Mount and Blade, por seu estilo único e realista de lidar com batalhas medievais. Contudo, For Honor parece uma versão mais limitada, menos realista só que muito mais estilosa do que eu jamais imaginei como um Mount and Blade de consoles.
For Honor tem modos multiplayers semelhantes aos de games como Battlefield e Call of Duty, mas também terá um modo história onde poderemos jogar com Samurais, Cavaleiros e Vikings
em algum tipo de contexto que faça sentido, ou não, só precisamos ter
motivos de batalhar dessa forma cool que nos foi mostrada.
Mas a maior graça de For Honor
é na verdade o seu sistema (quase) único de luta. Onde você usa os dois
gatilhos do controle para Defender e Atacar, guiando a defesa ou ataque
com o direcional direito, fazendo com que todos os golpes sejam
precisos e não automáticos, provavelmente isso é o mais realista que
vamos ter em termos de combate de espadas usando um controle de
videogame. Melhor do que isso só usando o Oculus Rift e mais um monte de aparelhos extras relacionados.
Agora com o lançamento de For Honor eu quero ver outra coisa acontecendo… um jogo de Star Wars onde controlemos um Jedi e seu sabre de luz usando esse mesmo esquema de combate, já imaginou o quão legal isso seria?
https://www.youtube.com/watch?v=FSHXXks53YY
O novo jogo da Hello Games
é um dos jogos mais ambiciosos de todos os tempos, a equipe tem a ideia
de criar um universo inteiro onde, veja só o nível disso, se você
passar um segundo em cada planeta do jogo, você só vai conseguir ver
todos os lugares do game em um período de tempo suficiente para o nosso
sol explodir… sim, muitos milhões de ano.
Se
você pensa também que cada um dos bilhões de planetas no jogo é como um
cenário limitado, o famoso planeta de um clima, ou o planeta de uma
cidade que nós costumamos ver nos jogos você está enganado, cada planeta
é gigante, têm polos, clima, fauna, flora e tudo mais que você pode
imaginar do planeta, se 1 milhão de jogadores forem colocados em um
planeta de tamanho médio em distancias equivalentes, eles não
conseguiriam ver uns aos outros olhando ao redor.
Como
uma equipe pequena conseguiu construir isso tudo? Bem, eles não
conseguiram, o jogo inteiro não ocupa nem espaço num servidor próprio,
já que além de ser tudo gerado processualmente (nós explicamos isso AQUI), o game é tudo uma conta matemática que é calculada quando necessária.
Enfim, No Man’s Sky é um dos games mais complexos e mais promissores já anunciados, infelizmente ele deve ser exclusivo de Playstation 4, vamos só esperar que ele cumpra tudo que está prometendo.
Sinceramente já foi época que um Final Fantasy merecia estar no topo de qualquer lista de mais esperados do ano, depois de tantos problemas que a Square-Enix enfrentou simplesmente por teimosia e falta de direção e depois de insistir tanto com os pavorosos jogos da linha Final Fantasy 13, ela não merece esse voto de confiança.
MAS… sinceramente eu sou esperançoso e os trailers que saíram até agora me deixaram feliz por ver que TALVEZ a Square volte a boa forma e lance um Final Fantasy bom de novo, coisa que não acontece desde 2006 com Final Fantasy 12.
Eu gostei particularmente sobre como a fantasia está bem intrincada na modernidade que a franquia Final Fantasy sabe fazer bem. O personagem Noctis
é bem estiloso e seu estilo de luta com dezenas de espadas invisíveis é
bem diferente do que a série mostrou até agora e aparentemente deve ser
divertido de controlar.
Agora se isso tudo vai funcionar bem num jogo, ainda estamos pra saber, até porque Lightning e os primeiros trailers de Final Fantasy 13 mostravam um jogo sensacional e então nós vimos no que isso deu. Mas, eu sou otimista e acho que o game vai ser incrível.
Eu sou um fanboy de Dark Souls eu tenho que confessar. Por incrível que pareça eu sou pouquinho mais fã de Dark Souls 2
do que do primeiro, embora isso não seja o mais comum entre o fandom.
Eu amo o clima do primeiro jogo e a sensação de estarmos testemunhando
uma tragédia em um mundo em ruínas é insuperável, mesmo com uma boa
trama e uma boa imersão o segundo game não supera isso, mas em termos de
mecânicas, Dark Souls 2 é excepcional.
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E que tal se misturarmos o que tem de melhor nos dois jogos e ainda acrescentarmos aí os gráficos fantásticos de Bloodborne? Isso é o que podemos aguardar de Dark Souls 3!
Com a volta de Hidetaka Miyazaki
na direção do jogo podemos esperar coisas interessantes em termos de
história e especialmente quanto ao clima do game. E depois de toda a
evolução que a franquia passou, incluindo aí Bloodborne como
parte dela, eu acho difícil as mecânicas e sistemas de gameplay do
terceiro game não terem evoluído junto com os mais recentes.
Eu
já estou me preparando psicologicamente para o desafio e ele não vai
demorar tanto a chegar, o jogo será lançado em Abril por aqui, para
Playstation 4, Xbox One e PC.
Para mim eu não preciso justificar o porque de Mass Effect Andromeda estar em primeiro lugar na minha lista dos jogos mais esperados de 2016. Bem, Mass Effect, a trilogia, foi escolhida por nós como o melhor jogo da geração anterior, ganhando apenas por pouco de The Last of Us e certamente o 2° e o 3° jogo dela foram os games que mais me empolgaram e marcaram no meu Xbox 360.
Eu confio na Bioware, afinal, depois da recente obra prima Dragon Age Inquisition
não tem como não confiar neles, só que ainda assim eles não mostraram
nadica de nada de gameplay, temos um video cinematic bem legal do novo
jogo, mas ainda não deram nem uma leve ideia do que está por vir, tanto
em jogabilidade quanto em história, de fato não sabemos nem a data de
lançamento e para quais plataformas o game vai sair, então porque o
primeiro lugar?
Simples, o nome Mass Effect
remete a uma franquia tão incrível e a Bioware já remoeu tanto os
pequenos e grande erros da franquia principal e conhece tão bem as suas
qualidades, que não tem como não esperar um game grandioso daí.
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