Michael Crichton - Jurassic Park | Crítica
Depois de obras como Androides sonham com Ovelhas Elétricas? - que deu origem à Bladerunner -, Laranja Mecânica e Planeta dos Macacos, a editora Aleph trouxe a inspiração de um dos maiores clássicos da história do cinema. Trata-se da obra máxima quando o assunto são dinossauros: Jurassic Park, escrito por Michael Crichton em 1990.
A trama principal é bem semelhante àquela vista nos cinemas e lançada em 1993 por Steven Spielberg: o milionário John Hammond consegue recursos para criar um parque temático na Costa Rica com dinossauros geneticamente criados a partir do uso de âmbar. Após alguns problemas com ataques de dinossauros na região, Hammond convida algumas pessoas que trabalharam - parte delas sem saber - no projeto do parque para verem como ele é seguro. Bem, o desenrolar da história nem precisa de mais comentários, certo?

O mais interessante do livro, que vem em caprichada edição da editora Aleph e com direito a páginas com borda vermelha e entrevista do autor na época do lançamento do filme - vou dispensar a irrelevante crítica de Marcelo Hessel que está no posfácio desta edição -, é perceber as diferenças entre a obra original e sua adaptação, bem como se deixar envolver pelas mais de 500 páginas de desenvolvimento de personagens, como a dupla de paleontólogos Alan Grant e Ellie Sattler, os netos de Hammond e o excepcional matemático Ian Malcolm.
Há tempo e espaço suficientes para que cada parte da ilha e do parque sejam exploradas - para se ter noção, a famosa parte em que o T. Rex arrebenta as cercas de proteção e ataca os jipes dos visitantes ocorre após mais de 200 páginas de trama! - e para que conheçamos bem os interesses de Hammond e seus investidores.
Jurassic Park já chega como um dos melhores lançamentos do ano e deve agradar em cheio fãs da saga cinematográfica que não viam a obra por estas bandas há um bom tempo, bem como aqueles leitores que nem sabiam que o famoso filme de Steven Spielberg era baseado em um livro. Leitura mais que recomendada!
Confira a sinopse de Jurassic Park, da editora Aleph:
Uma impressionante técnica de recuperação e clonagem de DNA de seres pré-históricos foi descoberta. Finalmente, uma das maiores fantasias da mente humana, algo que parecia impossível, tornou-se realidade. Agora, criaturas extintas há eras podem ser vistas de perto, para o fascínio e o encantamento do público. Até que algo sai do controle. Em Jurassic Park, escrito em 1990 por Michael Crichton, questões de bioética e a teoria do caos funcionam como pano de fundo para uma trama de aventura e luta pela sobrevivência. O livro inspirou o filme homônimo de 1993, dirigido por Steven Spielberg, uma das maiores bilheterias do cinema de todos os tempos.
A trama principal é bem semelhante àquela vista nos cinemas e lançada em 1993 por Steven Spielberg: o milionário John Hammond consegue recursos para criar um parque temático na Costa Rica com dinossauros geneticamente criados a partir do uso de âmbar. Após alguns problemas com ataques de dinossauros na região, Hammond convida algumas pessoas que trabalharam - parte delas sem saber - no projeto do parque para verem como ele é seguro. Bem, o desenrolar da história nem precisa de mais comentários, certo?
O mais interessante do livro, que vem em caprichada edição da editora Aleph e com direito a páginas com borda vermelha e entrevista do autor na época do lançamento do filme - vou dispensar a irrelevante crítica de Marcelo Hessel que está no posfácio desta edição -, é perceber as diferenças entre a obra original e sua adaptação, bem como se deixar envolver pelas mais de 500 páginas de desenvolvimento de personagens, como a dupla de paleontólogos Alan Grant e Ellie Sattler, os netos de Hammond e o excepcional matemático Ian Malcolm.
Há tempo e espaço suficientes para que cada parte da ilha e do parque sejam exploradas - para se ter noção, a famosa parte em que o T. Rex arrebenta as cercas de proteção e ataca os jipes dos visitantes ocorre após mais de 200 páginas de trama! - e para que conheçamos bem os interesses de Hammond e seus investidores.
Jurassic Park já chega como um dos melhores lançamentos do ano e deve agradar em cheio fãs da saga cinematográfica que não viam a obra por estas bandas há um bom tempo, bem como aqueles leitores que nem sabiam que o famoso filme de Steven Spielberg era baseado em um livro. Leitura mais que recomendada!
Confira a sinopse de Jurassic Park, da editora Aleph:
Uma impressionante técnica de recuperação e clonagem de DNA de seres pré-históricos foi descoberta. Finalmente, uma das maiores fantasias da mente humana, algo que parecia impossível, tornou-se realidade. Agora, criaturas extintas há eras podem ser vistas de perto, para o fascínio e o encantamento do público. Até que algo sai do controle. Em Jurassic Park, escrito em 1990 por Michael Crichton, questões de bioética e a teoria do caos funcionam como pano de fundo para uma trama de aventura e luta pela sobrevivência. O livro inspirou o filme homônimo de 1993, dirigido por Steven Spielberg, uma das maiores bilheterias do cinema de todos os tempos.