Primeiras impressões de quem jogou The Last Guardian não são das melhores
Durante a TGS ficou disponível para a imprensa uma demo jogável de 40 minutos de The Last Guardian o que marcou a primeira vez que alguém jogou o game pela primeira vez desde que ele foi anunciado em 2009.
A notícia, entretanto, não é das melhores para quem estava esperando um novo exclusivo da Sony que fosse balançar o mercado, assim como esperaram o mesmo de No Man’s Sky, pois no geral, praticamente todos os veículos de imprensa que tiveram a chance de jogar o game tiveram relataram uma experiência com alguns pontos interessantes, mas no geral bastante decepcionante.
Embora na opinião de todos o jogo tenha a mesma magia que games anteriores do estúdio como ICO e Shadow of the Colossus tinham, a parte do gameplay deixa muito a desejar.
A notícia, entretanto, não é das melhores para quem estava esperando um novo exclusivo da Sony que fosse balançar o mercado, assim como esperaram o mesmo de No Man’s Sky, pois no geral, praticamente todos os veículos de imprensa que tiveram a chance de jogar o game tiveram relataram uma experiência com alguns pontos interessantes, mas no geral bastante decepcionante.
Embora na opinião de todos o jogo tenha a mesma magia que games anteriores do estúdio como ICO e Shadow of the Colossus tinham, a parte do gameplay deixa muito a desejar.
Brian Ashcraft do Kotaku disse que o jogo é “uma experiência interessante” e que The Last Guardian será “um dos títulos mais incomuns do PS4”, mas afirmou que há muitas partes da demo que parecem ainda “brutas” e que ele teve problemas para executar ações simples.
Já Zachary Ryan do IGN, afirma que os controles e a câmera “se comportam mal” e que domar a câmera parece em si mais difícil do que domar Trico, o cachorro-pássaro-coisa do jogo.
Algo parecido é dito por Phlip Kolar do Polygon, que se disse "preocupado" com a qualidade do game e afirmou que The Last Guardian se parece muito com um “jogo de Playstation 2” e não nas partes boas, destacando que a câmera e esquema de controles parece ultrapassado. Além disso Kolar afirma que o jogo pode “ter problemas para encontrar um lugar entre games modernos”.
Diversos sites deram opiniões parecidas, mas parece que o consenso é que uma das piores coisas no jogo é o fato de Trico ter “uma mente própria” como o criador do game afirma. Onde o jogador não o comanda e sim sugere que ele faça uma coisa e ele pode obedecer ou não. A ideia que no início parece interessante, pois insere realismo ao jogo e dá ainda mais carisma a Trico, parece ficar rapidamente frustrante em 40 minutos de demo e se torna ainda uma mecânica bem óbvia com o tempo, onde você aperta um botão até que um número aleatório bata com uma porcentagem de acerto e Trico obedeça a ordem. Além de tolo, afinal você precisa apertar diversas vezes um botão até a ordem funcionar, quando você poderia apertar só uma vez, é especialmente frustrante pois o game é simplesmente sobre solucionar puzzles que as vezes podem ficar complexos e essa desobediência de uma das partes necessárias para completar os tais puzzles soa desnecessária.
De qualquer forma, só saberemos o que vai ser de The Last Guardian com o lançamento do jogo em 6 de dezembro, mas por hora, essas informações são o suficiente ao menos para baixar o hype e a expectativa em torno do game.